Coringa é construído ao redor de uma espiral crível de excluído solitário a assassino enlouquecido, e um estudo psicológico neo-noir ancorado em alienação urbana e inspirado em Taxi Driver como o retrato da ascensão de um super vilão. É indiscutivelmente o melhor filme adjacente a Batman desde O Cavaleiro das Trevas, e a Warner deve esperar bons números de bilheterias para refletir isso. O fato imperdível da performance arrebatadora de Joaquin Phoenix, ao mesmo tempo incômoda e impactante, será significante.
The Hollywood Reporter
Enquanto Coringa frequentemente parece uma refilmagem cena a cena de O Rei da Comédia, aquele filme era sobe um homem sem talento que foi convencido de que era especial; este filme, por contraste, é sobre um homem talentoso que engole a pílula vermelha e se convence de que ninguém é. Essa perspective permite a Phillips simular uma posição apolítica e falar para pessoas em nosso mundo que estão predispostas a pensar em Arthur como um modelo: homens brancos solitários, criativamente impotentes que são atraídos por ideologias de ódio por causa das comunidades raivosas que se fomentam ao redor deles.
IndieWire
É uma abordagem confusa e auto-negativa para um filme que vê vingança pessoal como uma fagulha viável para uma revolução política, e uma abordagem profundamente perigosa para um filme que está muito impressionado com a própria subversão para ver Arthur como alguma coisa além de um herói. A direção de fotografia linda e sombria de Lawrence Sher bajula o Coringa, os close-ups assistindo a Phoenix fazer sua dança como Twyla Tharp como se estivesse possuído por um espírito santificado. Mas a direção de Phillips falha em não nos colocar dentro da cabeça de Arthur — em não arriscar uma identificação com mais nuances que viria de uma câmera mais subjetiva.
Variety
Coringa é uma conquista incrível que vai agradar aos fãs do personagem e do gênero de super-herói, assim como aos espectadores que estão apenas em busca de um filme incrível para adultos.
Forbes
Autor deste artigo
Um amante das artes, Hermes Dantas cresceu pensando que seria artista plástico, com perfil autodidata aprendeu sozinho diversas técnicas de desenho e pintura, além disso, tornou-se multi-instrumentista chegando a apresentar-se profissionalmente em eventos de pequeno porte. Cursou dois anos de artes plásticas na UNB (Universidade de Brasília) mas deixou a faculdade de artes quando conheceu e se apaixonou pela programação, identificando assim uma forma única de unir as duas paixões. Hoje casado, pai de um lindo menino chamado Davi, Hermes Dantas usa seus mais de 20 anos de experiencia em artes visuais e desenvolvimento de sistemas para entregar a seus clientes e parceiros, a melhor experiencia possível em projetos audiovisuais para internet.